sábado, 25 de setembro de 2010

O Coro da Achada no Festival TODOS... (19 de Setembro)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

ACTIVIDADES CULTURAIS PARA 11 E 12 DE SETEMBRO...

FESTA DA CULTURA CATALÃ: 11 DE SETEMBRO,LARGO DO CARMO, 16H...

No próximo dia 11 de setembro, sábado, o Largo do Carmo recebe as comemorações do Dia Nacional da Catalunha, um projeto da Associação Cultural CatalunyApresenta, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa.
Esta iniciativa nasce da vontade desta associação em difundir a cultura catalã em Portugal e também a portuguesa em terras de língua catalã.
A criação de uma ponte cultural entre Portugal e a Catalunha dá origem a outra iniciativa, a revista Capicua, de tradução literária catalão/português, e vice-versa, à venda pela primeira vez também no dia 11 de setembro.
A festa, que começa às 16h e termina às 20h, vai contar com um recital de poesia catalã, uma dança com cabeçudos, tradição popular catalã, um concerto do Coro da Achada, com músicas revolucionárias de todo o mundo, o concerto Ska-Reggae, com versões de várias canções catalãs com acordeão e guitarra e, para terminar, uma sessão de música catalã mais atual, com o DJ El Matador.



JAZZ AO AR LIVRE: 12 DE SETEMBRO, TAPADA DAS NECESSIDADES, 17H...

QUINTETO DE ANRÉ CARVALHO...



ACONTECEU ONTEM, 9 DE SETEMBRO: UM SERÃO NO "BOTEQUIM" RENOVADO...

Com PEDRO E DIANA...


DESCUBRA AS DIFERENÇAS E AS SEMELHANÇAS ENTRE AS DUAS FOTOGRAFIAS QUE SE SEGUEM...





quinta-feira, 9 de setembro de 2010

PENSAMENTOS DE AGOSTINHO DA SILVA...



«Nem paz nem felicidade se recebem dos outros nem aos outros se dão. Está-se aqui tão sozinho como no nascer e no morrer; como de um modo geral no viver, em que a única companhia possível é a daquele Deus a um tempo imanente e transcendente e a dos que neles estão, a de seus santos. Felicidade ou paz nós as construímos ou destruímos: aqui o nosso livre-arbítrio supera a fatalidade do mundo físico e do mundo do proceder e toda a experiência que vamos fazendo, negativa mesmo para todos, a podemos transformar em positiva. Para o fazermos, se exige pouco, mas um pouco que é na realidade extremamente difícil e que não atingiremos nunca por nossas próprias forças: exige-se de nós, primacialmente, a humildade; a gratidão pelo que vem, como a de um ginasta pelo seu aparelho de exercício; a firmeza e a serenidade do capitão de navio em sua ponte, sabendo que o ata ao leme não a vontade de um rei, como nos Descobrimentos, mas a vontade de um rei de reis, revelada num servidor de servidores; finalmente, o entregar-se como uma criança a quem sabe o caminho. De qualquer forma, no fundo de tudo, o que há é um acto de decisão individual, um acto de escolha; posso ser, se tal me agradar, infeliz e inquieto.»

Agostinho da Silva, in 'Textos e Ensaios Filosóficos'